Psicologia do Desenvolvimento E – Folio C
Laura Alves nº 903271 Turma: 5
1. Sendo responsável, por um projecto de carácter educativo, que promove o desenvolvimento pessoal e social, de um grupo de jovens adultos, para a sua adequada integração profissional de uma comunidade, os fundamentos das suas necessidades, de acordo com o contexto da realidade onde estão inseridos e da própria instituição são os seguintes:
• O grupo para quem se destina o respectivo projecto de integração profissional caracteriza – se por um conjunto de indivíduos com um historial de comportamentos de risco, emocionalmente são sensíveis e imaturos, que agem por impulsividade.
• Quanto às capacidades cognitivas relevam pouca destreza na elaboração de raciocínios, com a consequente dificuldade ao nível da aprendizagem e aquisição de conhecimentos.
• Fisicamente é um grupo que não apresentam quaisquer problemas de mobilidade, nem têm qualquer outra deficiência física.
• No que se refere aos aspectos sociais têm muita facilidade de comunicação e bom relacionamento interpessoal dentro do grupo.
Atendendo a todos os factores referidos que caracterizam este grupo de jovens adultos, as necessidades para que os indivíduos que constituem este grupo tenham uma boa integração profissional são essencialmente de carácter educativo com forte acompanhamento psicológico.
O projecto deve atender às necessidades do grupo, para que adquiram as principais características do jovem adulto, nomeadamente as que são defendidas por Chickering, que são designadamente ao nível das competências intelectuais, ao nível do controlo emocional, capacidade inter - relação com os outros, com respeito e aceitação das diferenças, bem como na aquisição de autonomia de poder de decisão no âmbito do exercício profissional e pessoal.
2. http://www.slideshare.net/laury85
Bibliografia:
Tavares, J. et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. Porto: Porto Editora
Nota: não foi possivel copiar o mapa conceptual.
segunda-feira, 7 de junho de 2010
sábado, 1 de maio de 2010
E - Folio B
Psicologia do Desenvolvimento
11032
Laura Lúcia Ferreira Alves nº903271 Turma: 5
_________________________________________
FICHA DE LEITURA
Artigo - “Factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil”: uma revisão da área.
Breve resumo
O artigo citado, visa sobretudo o quanto é importante analisar a literatura existente, relativa a toda ou qualquer citação ou descrição que ajude na protecção preventiva de crianças, adolescentes e jovens em risco. Faz referência ainda, às diversas situações de risco e ao estudo efectuado a fim de eleger pessoas habilitadas para visionarem mais e melhor todos estes problemas, que levam às crianças e adolescentes a terem uma vida privada de felicidade.
Resumindo, pode dizer-se que o artigo alerta-nos para: Factores de risco, factores de protecção, prevenção de problemas de comportamento; relevando a urgência da actuação do adulto consciente, a fim de colmatar tudo o que faz parar o progresso daqueles que se encontram em situação de perigo.
Citações importantes
-“Cabe destacar a obrigatoriedade estabelecida pelo ECA em seu artigo 245 de que todo profissional das áreas social, educação ou saúde, deva comunicar à autoridade competente, os casos de seu conhecimento envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra a criança ou adolescente, cabendo pena prevista caso tal comunicação não ocorra.”
- “É necessário, porém, que todos os profissionais que actuem na área da infância e da adolescência tenham conhecimento dos direitos estabelecidos pelo ECA (1990), bem como dos factores de risco envolvidos no prejuízo ao desenvolvimento infantil, para que possam intervir de forma precisa na prevenção e/ou interrupção do risco.”
- “Em tempos difíceis, a compreensão e construção de forças e virtudes, como: valores, perspectivas, integridade torna-se mais urgente. Neste sentido, as forças e virtudes funcionam como pára-choque contra o infortúnio e desordens psicológicas, e podem ser a chave para a construção da resiliência (Seligman, 2002).”
-“Cabe salientar que os factores de risco por si só não constituem uma causa específica, mas indicam um processo complexo que pode justificar a consequência de uma psicopatologia na criança (Holden, Geffner & Jouriles, 1998).”
Comentário Pessoal
Paira na minha consciência, que é deveras imprescindível que todos os profissionais ligados à infância e à adolescência e outros, se tornem verdadeiros analistas neste processo social tão complexo.
Outras observações pessoais
Sugiro que:
- Os analistas sociais tenham sempre em mente o contexto de uma intervenção atempada, para precocemente se resolver os problemas das famílias e indivíduos em situações de risco e/ou exclusão social.
- Se desenvolva diariamente uma consciência dos riscos existentes no meio e demais problemas sociais.
- É de relevar o olho atento e colmatar o olho negligente referido no artigo pois, “A criança não é um adulto em miniatura: não tem os mesmos reflexos, não compreende os perigos nem se comporta como um adulto responsável.
Endereço do avatar:
http://laurapensamentosreflexoes.blogspot.com
Referências bibliográficas:
Artigo - “Factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil”: uma revisão da área.
Autores do artigo - Joviane Marcondelli Dias Maia, Lucia Cavalcanti de Albuquerque Williams
Revista - “Temas em Psicologia”, volume - 13-nº2, 91-103, 2005.
Outros artigos da revista:
- Psicologia do Desenvolvimento: uma perspectiva histórica-Márcia Elia da Mota
- Equivalência numérica em crianças surdas-Ruth Daisy Capistrano de Souza, Grauben José Alves de Assis, Priscila Giselli Silva Magalhães.
- Suporte social, nível socioeconómico e o ajustamento social e escolar de adolescentes portugueses - Fabio Biasotto Feitosa, Margarida Gaspar de Matos, Zilda A. P. Del Prette.
Editor Responsável -Gerson Yukio Tomanari (USP)
Mensagem sintese:
"Todas as crianças tem o direito a serem felizes"
11032
Laura Lúcia Ferreira Alves nº903271 Turma: 5
_________________________________________
FICHA DE LEITURA
Artigo - “Factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil”: uma revisão da área.
Breve resumo
O artigo citado, visa sobretudo o quanto é importante analisar a literatura existente, relativa a toda ou qualquer citação ou descrição que ajude na protecção preventiva de crianças, adolescentes e jovens em risco. Faz referência ainda, às diversas situações de risco e ao estudo efectuado a fim de eleger pessoas habilitadas para visionarem mais e melhor todos estes problemas, que levam às crianças e adolescentes a terem uma vida privada de felicidade.
Resumindo, pode dizer-se que o artigo alerta-nos para: Factores de risco, factores de protecção, prevenção de problemas de comportamento; relevando a urgência da actuação do adulto consciente, a fim de colmatar tudo o que faz parar o progresso daqueles que se encontram em situação de perigo.
Citações importantes
-“Cabe destacar a obrigatoriedade estabelecida pelo ECA em seu artigo 245 de que todo profissional das áreas social, educação ou saúde, deva comunicar à autoridade competente, os casos de seu conhecimento envolvendo suspeita ou confirmação de maus-tratos contra a criança ou adolescente, cabendo pena prevista caso tal comunicação não ocorra.”
- “É necessário, porém, que todos os profissionais que actuem na área da infância e da adolescência tenham conhecimento dos direitos estabelecidos pelo ECA (1990), bem como dos factores de risco envolvidos no prejuízo ao desenvolvimento infantil, para que possam intervir de forma precisa na prevenção e/ou interrupção do risco.”
- “Em tempos difíceis, a compreensão e construção de forças e virtudes, como: valores, perspectivas, integridade torna-se mais urgente. Neste sentido, as forças e virtudes funcionam como pára-choque contra o infortúnio e desordens psicológicas, e podem ser a chave para a construção da resiliência (Seligman, 2002).”
-“Cabe salientar que os factores de risco por si só não constituem uma causa específica, mas indicam um processo complexo que pode justificar a consequência de uma psicopatologia na criança (Holden, Geffner & Jouriles, 1998).”
Comentário Pessoal
Paira na minha consciência, que é deveras imprescindível que todos os profissionais ligados à infância e à adolescência e outros, se tornem verdadeiros analistas neste processo social tão complexo.
Outras observações pessoais
Sugiro que:
- Os analistas sociais tenham sempre em mente o contexto de uma intervenção atempada, para precocemente se resolver os problemas das famílias e indivíduos em situações de risco e/ou exclusão social.
- Se desenvolva diariamente uma consciência dos riscos existentes no meio e demais problemas sociais.
- É de relevar o olho atento e colmatar o olho negligente referido no artigo pois, “A criança não é um adulto em miniatura: não tem os mesmos reflexos, não compreende os perigos nem se comporta como um adulto responsável.
Endereço do avatar:
http://laurapensamentosreflexoes.blogspot.com
Referências bibliográficas:
Artigo - “Factores de risco e factores de protecção ao desenvolvimento infantil”: uma revisão da área.
Autores do artigo - Joviane Marcondelli Dias Maia, Lucia Cavalcanti de Albuquerque Williams
Revista - “Temas em Psicologia”, volume - 13-nº2, 91-103, 2005.
Outros artigos da revista:
- Psicologia do Desenvolvimento: uma perspectiva histórica-Márcia Elia da Mota
- Equivalência numérica em crianças surdas-Ruth Daisy Capistrano de Souza, Grauben José Alves de Assis, Priscila Giselli Silva Magalhães.
- Suporte social, nível socioeconómico e o ajustamento social e escolar de adolescentes portugueses - Fabio Biasotto Feitosa, Margarida Gaspar de Matos, Zilda A. P. Del Prette.
Editor Responsável -Gerson Yukio Tomanari (USP)
Mensagem sintese:
"Todas as crianças tem o direito a serem felizes"
quarta-feira, 21 de abril de 2010
sexta-feira, 26 de março de 2010
E – Folio A
Psicologia do desenvolvimento 11032
Nome: Laura Lúcia Ferreira Alves nº903271 Turma: 5
Resumo:
A psicologia do desenvolvimento, estuda o desenvolvimento do ser humano, através das suas interacções com o meio ambiente, que resultam dos factores sociais e culturais que advêm da sua vivência, associadas por sua vez aos códigos genéticos de cada indivíduo, ao longo do seu percurso de vida, com especial incidência, nas fases da vida mais influentes na formalização da personalidade, mas que constitui um processo contínuo, que se inicia à nascença e finda no fim da vida.
Com o estudo do desenvolvimento do ser humano, torna-se possível perceber e compreender, os diferentes comportamentos do ser ao humano nos seus diferentes estágios ou fases de vida, e a importância de determinadas fases da vida para a aquisição de conhecimentos e competências.
No âmbito da psicologia do desenvolvimento, existem várias teorias explicativas, umas mais defensoras da influência do meio ambiente e outras mais defensoras da hereditariedade – nature versus nurture.
As teorias explicativas do desenvolvimento humano, mais relevantes e conhecidas, são a psicanálise, a behaviorista, a cognitivista e a humanista.
Psicanálise:
Constitui uma teoria que defende os impulsos e motivações internos, no desenvolvimento humano, que da grande relevância à sexualidade no processo de crescimento de cada individuo. O grande responsável desta teoria é Sigmund Freud.
Behaviorista:
Assenta os seus princípios, em fundamentos objectivos inerentes na relação do meio com o ser humano, defendendo a modulação da personalidade essencialmente em função da influência externa, sem ideias nem concepções inatas.
Cognitivista:
Defende que o desenvolvimento humano, decorre das interacções dinâmicas com meio dando relevância, tanto aos aspectos psicobiológicos bem como das influências externas.
Humanista:
Teoria que defende a consciência, e os impulsos espontâneos, adquiridos na relação com o meio, como factor determinante no desenvolvimento humano, é uma teoria que valoriza sobretudo as reacções/percepções de cada individuo no processo de desenvolvimento e de aprendizagem.
Actividades:
1. Os diferentes ritmos de desenvolvimento, exemplificativos na frase que formula a questão, devem-se essencialmente a factores biológicos próprios de cada espécie, uma vez que têm ciclos de vida diferentes, portanto, esses ritmos de desenvolvimento, resultam do património genético de cada respectiva espécie. O desenvolvimento da criança, do potro, do macaco e do coelho, são meramente aspectos físicos “crescimento”, logo exclusivamente de raiz genética.
2. Os estudos de Goddart expostos sobre a genealogia de duas linhagens de dois ramos da família kallikak, tentaram provar que existem uma forte influência dos factores externos, na formalização da personalidade humana, consequente da interacção com o meio envolvente. A mulher de “bem” com quem casou o soldado de guerra em virtude da sua educação, teve descendentes muito bem sucedidos, médicos, advogados, negociantes e até reitores, por estarem em ambientes propícios à sua formação/educação. Pelo contrário os descendentes da empregada da taberna, os maus kallikak resultaram em ladrões, com nível de inteligência mais baixo do facto provável de estarem num ambiente susceptível de os encaminharem nesse sentido.
3. A afirmação” Dêem – me um bebé e eu farei dele o que quiser, um ladrão ou um juiz, um pistoleiro ou um médico…”de Watson, demonstra os princípios behavioristas do desenvolvimento humano que defende o conceito do filosofo John locke de “ tábua rasa” em que o ser humano “nasce sem ideias e concepções inatas” sendo o meio ambiente exclusivamente responsável pela modulação do desenvolvimento da personalidade do ser humano.
4. Os argumentos que seriam utilizados pelos defensores do meio ambiente, relativamente ao progresso da criança, seriam na base da postura e linguagem adquiridos pela criança, consequente da educação e treino pela equipa do Dr. Itard, podendo a esta teoria justificar, que níveis de desenvolvimento típicos da sua idade não sejam atingidos, face à escassez de estímulos externos, nomeadamente por falta de educação e de um meio ambiente propício ao desenvolvimento típico de uma criança.
Os argumentos dos defensores da hereditariedade defenderiam que o património genético da criança é que permitiria a aquisição da postura e da linguagem e o desenvolvimento atípico de uma criança da sua idade seria devido a factores inatos, que é no fundo a sua predisposição metal e psíquica, para essa aprendizagem.
5. Na minha opinião a maior influência do processo de aprendizagem é a influência nurture, uma vez que é através das experiências que adquirimos do meio ambiente, que modelamos a nossa personalidade e a aquisição de determinados comportamentos, que serão aspectos basilares no processo de aprendizagem e desenvolvimento.
6.
1ª Concordo muito;
2ª Concordo;
3ª Concordo;
4ª Discordo muito;
5ª Discordo muito;
6ª Concordo
Bibliografia:
“Textos disponibilizados online”
Tavares, J. et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. Porto: Porto Editora
Psicologia do desenvolvimento 11032
Nome: Laura Lúcia Ferreira Alves nº903271 Turma: 5
Resumo:
A psicologia do desenvolvimento, estuda o desenvolvimento do ser humano, através das suas interacções com o meio ambiente, que resultam dos factores sociais e culturais que advêm da sua vivência, associadas por sua vez aos códigos genéticos de cada indivíduo, ao longo do seu percurso de vida, com especial incidência, nas fases da vida mais influentes na formalização da personalidade, mas que constitui um processo contínuo, que se inicia à nascença e finda no fim da vida.
Com o estudo do desenvolvimento do ser humano, torna-se possível perceber e compreender, os diferentes comportamentos do ser ao humano nos seus diferentes estágios ou fases de vida, e a importância de determinadas fases da vida para a aquisição de conhecimentos e competências.
No âmbito da psicologia do desenvolvimento, existem várias teorias explicativas, umas mais defensoras da influência do meio ambiente e outras mais defensoras da hereditariedade – nature versus nurture.
As teorias explicativas do desenvolvimento humano, mais relevantes e conhecidas, são a psicanálise, a behaviorista, a cognitivista e a humanista.
Psicanálise:
Constitui uma teoria que defende os impulsos e motivações internos, no desenvolvimento humano, que da grande relevância à sexualidade no processo de crescimento de cada individuo. O grande responsável desta teoria é Sigmund Freud.
Behaviorista:
Assenta os seus princípios, em fundamentos objectivos inerentes na relação do meio com o ser humano, defendendo a modulação da personalidade essencialmente em função da influência externa, sem ideias nem concepções inatas.
Cognitivista:
Defende que o desenvolvimento humano, decorre das interacções dinâmicas com meio dando relevância, tanto aos aspectos psicobiológicos bem como das influências externas.
Humanista:
Teoria que defende a consciência, e os impulsos espontâneos, adquiridos na relação com o meio, como factor determinante no desenvolvimento humano, é uma teoria que valoriza sobretudo as reacções/percepções de cada individuo no processo de desenvolvimento e de aprendizagem.
Actividades:
1. Os diferentes ritmos de desenvolvimento, exemplificativos na frase que formula a questão, devem-se essencialmente a factores biológicos próprios de cada espécie, uma vez que têm ciclos de vida diferentes, portanto, esses ritmos de desenvolvimento, resultam do património genético de cada respectiva espécie. O desenvolvimento da criança, do potro, do macaco e do coelho, são meramente aspectos físicos “crescimento”, logo exclusivamente de raiz genética.
2. Os estudos de Goddart expostos sobre a genealogia de duas linhagens de dois ramos da família kallikak, tentaram provar que existem uma forte influência dos factores externos, na formalização da personalidade humana, consequente da interacção com o meio envolvente. A mulher de “bem” com quem casou o soldado de guerra em virtude da sua educação, teve descendentes muito bem sucedidos, médicos, advogados, negociantes e até reitores, por estarem em ambientes propícios à sua formação/educação. Pelo contrário os descendentes da empregada da taberna, os maus kallikak resultaram em ladrões, com nível de inteligência mais baixo do facto provável de estarem num ambiente susceptível de os encaminharem nesse sentido.
3. A afirmação” Dêem – me um bebé e eu farei dele o que quiser, um ladrão ou um juiz, um pistoleiro ou um médico…”de Watson, demonstra os princípios behavioristas do desenvolvimento humano que defende o conceito do filosofo John locke de “ tábua rasa” em que o ser humano “nasce sem ideias e concepções inatas” sendo o meio ambiente exclusivamente responsável pela modulação do desenvolvimento da personalidade do ser humano.
4. Os argumentos que seriam utilizados pelos defensores do meio ambiente, relativamente ao progresso da criança, seriam na base da postura e linguagem adquiridos pela criança, consequente da educação e treino pela equipa do Dr. Itard, podendo a esta teoria justificar, que níveis de desenvolvimento típicos da sua idade não sejam atingidos, face à escassez de estímulos externos, nomeadamente por falta de educação e de um meio ambiente propício ao desenvolvimento típico de uma criança.
Os argumentos dos defensores da hereditariedade defenderiam que o património genético da criança é que permitiria a aquisição da postura e da linguagem e o desenvolvimento atípico de uma criança da sua idade seria devido a factores inatos, que é no fundo a sua predisposição metal e psíquica, para essa aprendizagem.
5. Na minha opinião a maior influência do processo de aprendizagem é a influência nurture, uma vez que é através das experiências que adquirimos do meio ambiente, que modelamos a nossa personalidade e a aquisição de determinados comportamentos, que serão aspectos basilares no processo de aprendizagem e desenvolvimento.
6.
1ª Concordo muito;
2ª Concordo;
3ª Concordo;
4ª Discordo muito;
5ª Discordo muito;
6ª Concordo
Bibliografia:
“Textos disponibilizados online”
Tavares, J. et al. (2007). Manual de Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem. Porto: Porto Editora
Aprendizagem ao longo da vida
A aprendizagem ao longo da vida, desenvolve um papel muito importante na minha vida, uma vez que é através desta que vou adquirindo conhecimentos e competências, que me ajudam a relacionar de uma forma mais adequada no meu dia - a - dia, nomeadamente no meu local de trabalho e na sociedade.
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